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  • Livro Salmos Ir. Miria T. Kolling
    Livro Salmos Ir. Miria T. Kolling

    Partitura e Letra dos Salmos e Aclamações Anos A, B e C .

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  • A Música o Canto na Litúrgia Eucarística
    A Música o Canto na Litúrgia

    Aprenda tudo que pode e não pode cantar em uma missa neste livro

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Músicas para Missa Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor  

Repertório Completo Anos A, B e C

Antífona de Entrada: “Saudemos com hosanas o Filho de Davi! Bendito o que nos vem em nome do Senhor! Jesus, rei de Israel, hosana nas alturas!”

🌿🌿 Benção dos Ramos

(Aspersão dos ramos,
em silêncio)

Evangelho (Mt 21,1-11)

 

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor.

 

Naquele tempo, 1Jesus e seus discípulos aproximaram-se de Jerusalém e chegaram a Betfagé, no monte das Oliveiras. Então Jesus enviou dois discípulos, 2dizendo-lhes: “Ide até o povoado que está ali na frente, e logo encontrareis uma jumenta amarrada, e com ela um jumentinho. Desamarrai-a e trazei-os a mim! 3Se alguém vos disser alguma coisa, direis: ‘O Senhor precisa deles’, mas logo os devolverá’”.

4Isso aconteceu para se cumprir o que foi dito pelo profeta: 5Dizei à filha de Sião: Eis que o teu rei vem a ti, manso e montado num jumento, num jumentinho, num potro de jumenta”.

6Então os discípulos foram e fizeram como Jesus lhes havia mandado. 7Trouxeram a jumenta e o jumentinho e puseram sobre eles suas vestes, e Jesus montou. 8A numerosa multidão estendeu suas vestes pelo caminho, enquanto outros cortavam ramos das árvores, e os espalhavam pelo caminho. 9As multidões que iam na frente de Jesus e os que o seguiam, gritavam: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus!”

10Quando Jesus entrou em Jerusalém a cidade inteira se agitou, e diziam: “Quem é este homem?” 11E as multidões respondiam: “Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galileia”.

 

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

Evangelho (Mc 11,1-10)

 

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.

— Glória a vós, Senhor.

 

Naquele tempo, 1quando se aproximaram de Jerusalém, na altura de Betfagé e de Betânia, junto ao monte das Oliveiras, Jesus enviou dois discípulos, 2dizendo: “Ide até o povoado que está em frente e, logo que ali entrardes, encontrareis amarrado um jumentinho que nunca foi montado. Desamarrai-o e trazei-o aqui! 3Se alguém disser: ‘Por que fazeis isso?’, dizei: ‘O Senhor precisa dele, mas logo o mandará de volta’”.

4Eles foram e encontraram um jumentinho amarrado junto de uma porta, do lado de fora, na rua, e o desamarraram.

5Alguns dos que estavam ali disseram: “O que estais fazendo, desamarrando esse jumentinho?”

6Os discípulos responderam como Jesus havia dito, e eles permitiram. 7Levaram então o jumentinho a Jesus, colocaram sobre ele seus mantos, e Jesus montou.

8Muitos estenderam seus mantos pelo caminho, outros espalharam ramos que haviam apanhado nos campos. 9Os que iam na frente e os que vinham atrás gritavam: “Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor! 10Bendito seja o reino que vem, o reino de nosso pai Davi! Hosana no mais alto dos céus!”

 

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor!

 

Ou, à escolha:

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João 12,12-16


Naquele tempo, 12A grande multidão que tinha subido para a festa ouviu dizer que Jesus estava chegando a Jerusalém. 13Apanharam ramos de palmeiras e saíram ao seu encontro, clamando:
“Hosana! Bendito aquele que vem em nome do Senhor, o rei de Israel!”
14Jesus tinha encontrado um jumentinho e estava sentado nele, como está na Escritura:
15″Não temas, filha de Sião,
Eis que o teu rei vem montado num jumentinho!”
16Naquele momento, os discípulos não entenderam o que estava acontecendo.
Mas, quando Jesus foi glorificado, então se lembraram que isso estava escrito a seu respeito e que eles o realizaram.

 

– Palavra da Salvação.

– Glória a Vós Senhor!

 

 

Evangelho (Lucas 19, 28-40)

 

— O Senhor esteja convosco. 
— Ele está no meio de nós. 
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas. 

— Glória a vós, Senhor!

 

Naquele tempo: 
28. Jesus caminhava à frente dos discípulos, subindo para Jerusalém. 
29. Quando se aproximou de Betfagé e Betânia, perto do monte chamado das Oliveiras,  enviou dois de seus discípulos, dizendo: 
30. “Ide ao povoado ali na frente. 
Logo na entrada encontrareis um jumentinho amarrado,  que nunca foi montado. 
Desamarrai-o e trazei-o aqui. 
31. Se alguém, por acaso, vos perguntar: 
“Por que desamarrais o jumentinho?”,  respondereis assim: “O Senhor precisa dele”.” 
32. Os enviados partiram e encontraram tudo exatamente como Jesus lhes havia dito.  33. Quando desamarravam o jumentinho, os donos perguntaram: 
“Por que estais desamarrando o jumentinho?” 
34. Eles responderam: “O Senhor precisa dele.” 
35. E levaram o jumentinho a Jesus. 
Então puseram seus mantos sobre o animal e ajudaram Jesus a montar. 
36. E enquanto Jesus passava, o povo ia estendendo suas roupas no caminho. 
37. Quando chegou perto da descida do monte das Oliveiras, 
a multidão dos discípulos, aos gritos e cheia de alegria, começou a louvar a Deus por todos os milagres que tinha visto. 
38. Todos gritavam: 
“Bendito o Rei, que vem em nome do Senhor! 
Paz no céu e glória nas alturas!” 
39. Do meio da multidão, alguns dos fariseus disseram a Jesus: 
“Mestre, repreende teus discípulos!” 
40. Jesus, porém, respondeu: “Eu vos declaro: 
se eles se calarem, as pedras gritarão.”


 — Palavra da Salvação. 

— Glória a vós, Senhor.

Procissão ou Entrada solene:
Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Rei de Israel, hosana nas alturas! (Mt 21, 9)

Ou:


Entrada simples:
Seis dias antes da festa da Páscoa, quando o Senhor veio à cidade de Jerusalém, correram ao seu encontro os pequeninos. Traziam nas mãos ramos de palmeira e clamavam em alta voz: * Hosana nas alturas! Bendito és tu que vens em tua imensa misericórdia.

 

Ó portas, levantai vossos frontões! Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, a fim de que o Rei da glória possa entrar! Dizei-nos: Quem é este Rei da glória? O Rei da glória é o Senhor onipotente, o Rei da glória é o Senhor Deus do universo! * Hosana nas alturas! Bendito és tu que vens em tua imensa misericórdia. (Cf. Jo 12,1.12-13; Sl 23,9-10)

Antífona de entrada

Dum celebrans accedit, cantatur:
Hosanna Filio David; benedictus qui venit in nomine Domini, Rex Israel: Hosanna in excelsis.

 

Intrante processione in ecclesiam, cantatur:Ingrediente Domino in sanctam civitatem, Hebraeorum pueri resurrectionem vitae pronuntiantes, *Cum ramis palmarum: “Hosanna, clamabant, in excelsis.” ℣. Cumque audísset pópulus, quod Iesus veníret Ierosólymam, exiérunt óbviam ei. *Cum ramis.

Vernáculo:
Enquanto o celebrante se aproxima, canta-se:
Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que nos vem em nome do Senhor! Rei de Israel, hosana nas alturas! (Cf. MR)

 

Ao entrar na procissão na igreja, canta-se:
Ouvindo o povo que Jesus entrava, logo o foi encontrar; com ramos de palmeira, ao que chegava puseram-se a saudar. Os filhos dos hebreus Jesus saudavam com suas vozes puras. A vida ressurgida anunciavam: Hosana nas alturas! (Cf. MR)

Primeira Leitura (Is 50,4-7)

 

Leitura do Livro do Profeta Isaías:

 

4O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. 5O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás.

6Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.

 

– Palavra do Senhor.

– Graças a Deus.

Segunda Leitura (Fl 2,6-11)

 

Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses:

 

6Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, 7mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, 8humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz.

9Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. 10Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai.

 

– Palavra do Senhor.

– Graças a Deus.

Versículo da Aclamação à Paixão do Senhor: Cristo obedeceu até à morte e morte de cruz. Por isso Deus O exaltou e Lhe deu um nome que está acima de todos os nomes. (Fl 2,8s​)

Anúncio do Evangelho (Mt 27,11-54 – Forma breve)

 

Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo Mateus: Naquele tempo, 11Jesus foi posto diante de Pôncio Pilatos, e este o interrogou:

Ass.: “Tu és o rei dos judeus?”

Narrador 1: Jesus declarou:

Pres.: “É como dizes”.

Narrador 1: 12E nada respondeu, quando foi acusado pelos sumos sacerdotes e anciãos. 13Então Pilatos perguntou:

Leitor: “Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?”

Narrador 1: 14Mas Jesus não respondeu uma só palavra, e o governador ficou muito impressionado. 15Na festa da Páscoa, o governador costumava soltar o prisioneiro que a multidão quisesse. 16Naquela ocasião, tinham um prisioneiro famoso, chamado Barrabás. 17Então Pilatos perguntou à multidão reunida:

Ass.: “Quem vós quereis que eu solte: Barrabás, ou Jesus, a quem chamam de Cristo?”

Narrador 2: 18Pilatos bem sabia que eles haviam entregado Jesus por inveja. 19Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal, sua mulher mandou dizer a ele:

Mulher: “Não te envolvas com esse justo, porque esta noite, em sonho, sofri muito por causa dele”.

Narrador 2: 20Porém, os sumos sacerdotes e os anciãos convenceram as multidões para que pedissem Barrabás e que fizessem Jesus morrer. 21O governador tornou a perguntar:

Ass.: “Qual dos dois quereis que eu solte?”

Narrador 2: Eles gritaram:

Ass.: “Barrabás”.

Narrador 2: 22Pilatos perguntou:

Leitor: “Que farei com Jesus, que chamam de Cristo?”

Narrador 2: Todos gritaram:

Ass.: “Seja crucificado!”

Narrador 2: 23Pilatos falou:

Leitor: “Mas, que mal ele fez?”

Narrador 2: Eles, porém, gritaram com mais força:

Ass.: “Seja crucificado!”

Narrador 1: 24Pilatos viu que nada conseguia e que poderia haver uma revolta. Então mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão, e disse:

Leitor: “Eu não sou responsável pelo sangue deste homem. Este é um problema vosso!”

Narrador 1: 25O povo todo respondeu:

Ass.: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos”.

Narrador 1: 26Então Pilatos soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus, e entregou-o para ser crucificado. 27Em seguida, os soldados de Pilatos levaram Jesus ao palácio do governador, e reuniram toda a tropa em volta dele.

Ass.: 28Tiraram sua roupa e o vestiram com um manto vermelho;

Narrador 1: 29depois teceram uma coroa de espinhos, puseram a coroa em sua cabeça, e uma vara em sua mão direita. Então se ajoelharam diante de Jesus e zombaram, dizendo:

Ass.: “Salve, rei dos judeus!”

Narrador 2: 30Cuspiram nele e, pegando uma vara, bateram na sua cabeça. 31Depois de zombar dele, tiraram-lhe o manto vermelho e, de novo, o vestiram com suas próprias roupas. Daí o levaram para crucificar. 32Quando saíam, encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus. 33E chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer “lugar da caveira”.

Narrador 1: 34Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber. Ele provou, mas não quis beber. 35Depois de o crucificarem, fizeram um sorteio, repartindo entre si as suas vestes. 36E ficaram ali sentados, montando guarda. 37Acima da cabeça de Jesus puseram o motivo da sua condenação:

Ass.: “Este é Jesus, o Rei dos Judeus”.

Narrador 1: 38Com ele também crucificaram dois ladrões, um à direita e outro à esquerda de Jesus. 39As pessoas que passavam por ali o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:

Ass.: 40”Tu, que ias destruir o Templo e construí-lo de novo em três dias, salva-te a ti mesmo! Se és o Filho de Deus, desce da cruz!”

Narrador 2: 41Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, junto com os mestres da Lei e os anciãos, também zombavam de Jesus:

Ass.: 42”A outros salvou… a si mesmo não pode salvar! É Rei de Israel… Desça agora da cruz! e acreditaremos nele. 43Confiou em Deus; que o livre agora, se é que Deus o ama! Já que ele disse: Eu sou o Filho de Deus”.

Narrador 1: 44Do mesmo modo, também os dois ladrões que foram crucificados com Jesus o insultavam. 45Desde o meio-dia até as três horas da tarde, houve escuridão sobre toda a terra. 46Pelas três horas da tarde, Jesus deu um forte grito:

Pres.: “Eli, Eli, lamá sabactâni?”

Narrador 1: Que quer dizer:

Pres.: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”

Narrador 1: 47Alguns dos que ali estavam, ouvindo-o, disseram:

Ass.: “Ele está chamando Elias!”

Narrador 1: 48E logo um deles, correndo, pegou uma esponja, ensopou-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara, e lhe deu para beber. 49Outros, porém, disseram:

Ass.: “Deixa, vamos ver se Elias vem salvá-lo!”

Narrador 1: 50Então Jesus deu outra vez um forte grito e entregou o espírito. (Todos se ajoelham.)

Narrador 2: 51E eis que a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes, a terra tremeu e as pedras se partiram. 52Os túmulos se abriram e muitos corpos dos santos falecidos ressuscitaram! 53Saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus, apareceram na Cidade Santa e foram vistos por muitas pessoas. 54O oficial e os soldados que estavam com ele guardando Jesus, ao notarem o terremoto e tudo que havia acontecido, ficaram com muito medo e disseram:

Ass.: “Ele era mesmo Filho de Deus!”

 

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

EVANGELHO – Marcos 14, 1 – 15,47

 

  Faltavam dois dias para a festa da Páscoa e dos Ázimos
e os príncipes dos sacerdotes e os escribas procuravam maneira de se apoderarem de Jesus à traição para Lhe darem a morte.
Mas diziam:

R    «Durante a festa, não,
para que não haja algum tumulto entre o povo».

N   Jesus encontrava-Se em Betânia, em casa de Simão o Leproso, e, estando à mesa, veio uma mulher que trazia um vaso de alabastro com perfume de nardo puro de alto preço. Partiu o vaso de alabastro e derramou-o sobre a cabeça de Jesus. Alguns indignaram-se e diziam entre si:

R    «Para que foi esse desperdício de perfume?
Podia vender-se por mais de duzentos denários e dar o dinheiro aos pobres».

N   E censuravam a mulher com aspereza.
Mas Jesus disse:

J     «Deixai-a. Porque estais a importuná-la? Ela fez uma boa ação para comigo. Na verdade, sempre tereis os pobres convosco e, quando quiserdes, podereis fazer-lhes bem; Mas a Mim, nem sempre Me tereis.
Ela fez o que estava ao seu alcance: ungiu de antemão o meu corpo para a sepultura.
Em verdade vos digo:
Onde quer que se proclamar o Evangelho, pelo mundo inteiro, dir-se-á também em sua memória, o que ela fez».

N   Então, Judas Iscariotes, um dos Doze, foi ter com os príncipes dos sacerdotes para lhes entregar Jesus. Quando o ouviram, alegraram-se e prometeram dar-lhe dinheiro. E ele procurava uma oportunidade para entregar Jesus.
No primeiro dia dos Ázimos, em que se imolava o cordeiro pascal, os discípulos perguntaram a Jesus:

R    «Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?»

N   Jesus enviou dois discípulos e disse-lhes:

J     «Ide à cidade.
Virá ao vosso encontro um homem com uma bilha de água.
Segui-o e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa:
‘O Mestre pergunta: Onde está a sala, em que hei de comer a Páscoa com os meus discípulos?’
Ele vos mostrará uma grande sala no andar superior, alcatifada e pronta.
Preparai-nos lá o que é preciso».

N   Os discípulos partiram e foram à cidade.
Encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito e prepararam a Páscoa.
Ao cair da tarde, chegou Jesus com os Doze.
Enquanto estavam à mesa e comiam,
Jesus disse:

J     «Em verdade vos digo:
Um de vós, que está comigo à mesa, há de entregar-Me».

N   Eles começaram a entristecer-se e a dizer um após outro:

R    «Serei eu?»

N   Jesus respondeu-lhes:

J     «É um dos Doze, que mete comigo a mão no prato.
O Filho do homem vai partir, como está escrito a seu respeito, mas ai daquele por quem o Filho do homem vai ser traído! Teria sido melhor para esse homem não ter nascido».

N   Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, recitou a bênção e partiu-o, deu-o aos discípulos e disse:

J     «Tomai: isto é o meu Corpo».

N   Depois tomou um cálice, deu graças e entregou-lho. E todos beberam dele.
Disse Jesus:

J     «Este é o meu Sangue, o Sangue da nova aliança, derramado pela multidão dos homens.
Em verdade vos digo:
Não voltarei a beber do fruto da videira, até ao dia em que beberei do vinho novo no reino de Deus».

N   Cantaram os salmos e saíram para o Monte das Oliveiras.
Disse-lhes Jesus:

J     «Todos vós Me abandonareis, como está escrito:
‘Ferirei o pastor e dispersar-se-ão as ovelhas’. Mas depois de ressuscitar, Irei à vossa frente para a Galileia».

N   Disse-Lhe Pedro:

R    «Embora todos te abandonem, eu não».

N   Jesus respondeu-lhe:

J     «Em verdade te digo:
Hoje, esta mesma noite, antes do galo cantar duas vezes, três vezes Me negarás».

N   Mas Pedro continuava a insistir:

R    «Ainda que tenha de morrer contigo, não Te negarei».

N   E todos afirmaram o mesmo.
Entretanto, chegaram a uma propriedade chamada Getsémani e Jesus disse aos seus discípulos:

J     «Ficai aqui, enquanto Eu vou orar».

N   Tomou consigo Pedro, Tiago e João e começou a sentir pavor e angústia.
Disse-lhes então:

J     «A minha alma está numa tristeza de morte.
Ficai aqui e vigiai».

N   Adiantando-Se um pouco, caiu por terra e orou para que, se fosse possível, se afastasse d’Ele aquela hora.
Jesus dizia:

J     «Abba, Pai, tudo Te é possível: afasta de Mim este cálice. Contudo, não se faça o que Eu quero, mas o que Tu queres».

N   Depois, foi ter com os discípulos, encontrando-os dormindo e disse a Pedro:

J     «Simão, estás a dormir? Não pudeste vigiar uma hora?
Vigiai e orai, para não entrardes em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca».

N   Afastou-Se de novo e orou, dizendo as mesmas palavras.
Voltou novamente e encontrou-os dormindo, porque tinham os olhos pesados e não sabiam que responder. Jesus voltou pela terceira vez e disse-lhes:

J     «Dormi agora e descansai…
Chegou a hora: o Filho do homem vai ser entregue às mãos dos pecadores.
Levantai-vos. Vamos. Já se aproxima aquele que Me vai entregar».

N   Ainda Jesus estava a falar, quando apareceu Judas, um dos Doze, e com ele uma grande multidão, com espadas e varapaus, enviada pelos príncipes dos sacerdotes, pelos escribas e os anciãos.
O traidor tinha-lhes dado este sinal:
«Aquele que eu beijar, é esse mesmo.
Prendei-O e levai-O bem seguro».
Logo que chegou, aproximou-se de Jesus e beijou-O, dizendo:

R    «Mestre».

N   Então deitaram-Lhe as mãos e prenderam-n’O.
Um dos presentes puxou da espada e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha.
Jesus tomou a palavra e disse-lhes:

J     «Vós saístes com espadas e varapaus para Me prender, como se fosse um salteador.
Todos os dias Eu estava no meio de vós, a ensinar no templo, e não Me prendestes!
Mas é para se cumprirem as Escrituras».

N   Então os discípulos deixaram-n’O e fugiram todos.
Seguiu-O um jovem, envolto apenas num lençol.
Agarraram-no, mas ele, largando o lençol, fugiu nu.

N   Levaram então Jesus à presença do sumo sacerdote, onde se reuniram todos os príncipes dos sacerdotes, os anciãos e os escribas.
Pedro, que O seguira de longe, até ao interior do palácio do sumo sacerdote, estava sentado com os guardas, a aquecer-se ao lume.
Entretanto, os príncipes dos sacerdotes e todo o Sinédrio procuravam um testemunho contra Jesus para Lhe dar a morte, mas não o encontravam. Muitos testemunhavam falsamente contra Ele, mas os seus depoimentos não eram concordes.
Levantaram-se então alguns, para proferir contra Ele este falso testemunho:

R    «Ouvimo-l’O dizer:
‘Destruirei este templo feito pelos homens e em três dias construirei outro que não será feito pelos homens’».

N   Mas nem assim o depoimento deles era concorde.

Então o sumo sacerdote levantou-se no meio de todos e perguntou a Jesus:

R    «Não respondes nada ao que eles depõem contra Ti?»

N   Mas Jesus continuava calado e nada respondeu. O sumo sacerdote voltou a interrogá-l’O:

R    «És Tu o Messias, Filho do Deus Bendito?»

N   Jesus respondeu:

J     «Eu Sou. E vós vereis o Filho do homem sentado à direita do Todo-poderoso vir sobre as nuvens do céu».

N   O sumo sacerdote rasgou as vestes e disse:

R    «Que necessidade temos ainda de testemunhas? Ouvistes a blasfémia. Que vos parece?»

N   Todos sentenciaram que Jesus era réu de morte. Depois, alguns começaram a cuspir-Lhe, a tapar-Lhe o rosto com um véu e a dar-Lhe punhadas, dizendo:

R    «Adivinha».

N   E os guardas davam-Lhe bofetadas.

N   Pedro estava em baixo, no pátio, quando chegou uma das criadas do sumo sacerdote.

Ao vê-lo a aquecer-se, olhou-o de frente e disse-lhe:

R    «Tu também estavas com Jesus, o Nazareno».

N   Mas ele negou:

R    «Não sei nem entendo o que dizes».

N   Depois saiu para o vestíbulo e o galo cantou.

A    criada, vendo-o de novo, começou a dizer aos presentes:

R    «Este é um deles».

N   Mas ele negou segunda vez. Pouco depois, os presentes diziam também a Pedro:

R    «Na verdade, tu és deles, pois também és galileu».

N   Mas ele começou a dizer imprecações e a jurar:

R    «Não conheço esse homem de quem falais».

N   E logo o galo cantou pela segunda vez. Então Pedro lembrou-se do que Jesus lhe tinha dito: «Antes do galo cantar duas vezes, três vezes Me negarás». E desatou a chorar.

N   Logo de manhã, os príncipes dos sacerdotes reuniram-se em conselho, com os anciãos e os escribas e todo o Sinédrio.
Depois de terem manietado Jesus, foram entregá-l’O a Pilatos.

Pilatos perguntou-Lhe:

R    «Tu és o Rei dos judeus?»

N   Jesus respondeu:

J     «É como dizes».

N   E os príncipes dos sacerdotes faziam muitas acusações contra Ele.

Pilatos interrogou-O de novo:

R    «Não respondes nada? Vê de quantas coisas Te acusam».

N   Mas Jesus nada respondeu, de modo que Pilatos estava admirado.

N   Pela festa da Páscoa, Pilatos costumava soltar-lhes um preso à sua escolha. Havia um, chamado Barrabás, preso com os insurretos, que numa revolta tinham cometido um assassínio. A multidão, subindo, começou a pedir o que era costume conceder-lhes.

Pilatos respondeu:

R    «Quereis que vos solte o Rei dos judeus?»

N   Ele sabia que os príncipes dos sacerdotes O tinham entregado por inveja. Entretanto, os príncipes dos sacerdotes incitaram a multidão a pedir que lhes soltasse antes Barrabás.

Pilatos, tomando de novo a palavra, perguntou-lhes:

R    «Então, que hei de fazer d’Aquele que chamais o Rei dos judeus?»

N   Eles gritaram de novo:

R    «Crucifica-O!».

N   Pilatos insistiu:

R    «Que mal fez Ele?»

N   Mas eles gritaram ainda mais:

R    «Crucifica-O!».

N   Então Pilatos, querendo contentar a multidão, soltou-lhes Barrabás e, depois de ter mandado açoitar Jesus, entregou-O para ser crucificado. Os soldados levaram-n’O para dentro do palácio, que era o pretório, e convocaram toda a coorte.
Revestiram-n’O com um mando de púrpura e puseram-Lhe na cabeça uma coroa de espinhos que haviam tecido.

Depois começaram a saudá-l’O:

R    «Salvé, Rei dos judeus!»

N   Batiam-lhe na cabeça com uma cana, cuspiam-Lhe e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante d’Ele.
Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto de púrpura
e vestiram-Lhe as suas roupas. Em seguida levaram-n’O dali para O crucificarem.

N   Requisitaram, para Lhe levar a cruz, um homem que passava, vindo do campo, Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo.
E levaram Jesus ao lugar do Gólgota, quer dizer, lugar do Calvário.
Queriam dar-Lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não o quis beber.
Depois crucificaram-n’O.
E repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um. Eram nove horas da manhã quando O crucificaram. O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito:
«Rei dos Judeus».
Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo:

R    «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz».

N   Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo:

R    «Salvou os outros e não pode salvar-se a Si mesmo!
Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos».

N   Até os que estavam crucificados com ele o injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde.
E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte:

J     «Eloí, Eloí, lamá sabachtháni?»

N   que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?»

N   Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram:

R    «Está a chamar por Elias».

N   Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse:

R    «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali».

N   Então Jesus, soltando um grande brado, expirou.

N   O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo.
O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou:

R    «Na verdade, este homem era Filho de Deus».

N   Estavam também ali umas mulheres a observar de longe, entre elas Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e de José, e Salomé, que acompanhavam e serviam Jesus, quando estava na Galileia, e muitas outras que tinham subido com ele a Jerusalém.

Ao cair da tarde – visto ser a Preparação, isto é, a véspera do sábado – José de Arimateia, ilustre membro do Sinédrio, que também esperava o reino de Deus, foi corajosamente à presença de Pilatos e pediu-lhe o corpo de Jesus.
Pilatos ficou admirado de Ele já estar morto e, mandando chamar o centurião, ordenou que o corpo fosse entregue e José.

José comprou um lençol, desceu o corpo de Jesus e envolveu-O no lençol; depois depositou-O num sepulcro escavado na rocha e rolou uma pedra para a entrada do sepulcro.
Entretanto, Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde Jesus tinha sido depositado.

– Palavra da Salvação.

– Glória a Vós Senhor!

Anúncio do Evangelho (Lucas 23,1-49)

 

Narrador 1: Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Lucas.

Naquele tempo, 1toda a multidão se levantou e levou Jesus a Pilatos. 2Começaram então a acusá-lo, dizendo:

Ass.: “Achamos este homem fazendo subversão entre o nosso povo, proibindo pagar impostos a César e afirmando ser ele mesmo Cristo, o Rei”.

Narrador: 3Pilatos o interrogou:

Leitor 1: “Tu és o rei dos judeus?”

Narrador: Jesus respondeu, declarando:

Pres.: “Tu o dizes!”

Narrador: 4Então Pilatos disse aos sumos sacerdotes e à multidão:

Leitor 1: “Não encontro neste homem nenhum crime”.

Narrador: 5Eles, porém, insistiam:

Ass.: “Ele agita o povo, ensinando por toda a Judeia, desde a Galileia, onde começou, até aqui”.

Narrador: 6Quando ouviu isto, Pilatos perguntou:

Leitor 1: “Este homem é galileu?”

Narrador: 7Ao saber que Jesus estava sob a autoridade de Herodes, Pilatos enviou-o a este, pois também Herodes estava em Jerusalém naqueles dias. 8Herodes ficou muito contente ao ver Jesus, pois havia muito tempo desejava vê-lo. Já ouvira falar a seu respeito e esperava vê-lo fazer algum milagre. 9Ele interrogou-o com muitas perguntas. Jesus, porém, nada lhe respondeu.

10Os sumos sacerdotes e os mestres da Lei estavam presentes e o acusavam com insistência. 11Herodes, com seus soldados, tratou Jesus com desprezo, zombou dele, vestiu-o com uma roupa vistosa e mandou-o de volta a Pilatos. 12Naquele dia Herodes e Pilatos ficaram amigos um do outro, pois antes eram inimigos.

13Então Pilatos convocou os sumos sacerdotes, os chefes e o povo, e lhes disse:

Leitor 1: 14“Vós me trouxestes este homem como se fosse um agitador do povo. Pois bem! Já o interroguei diante de vós e não encontrei nele nenhum dos crimes de que o acusais; 15nem Herodes, pois o mandou de volta para nós. Como podeis ver, ele nada fez para merecer a morte. 16Portanto, vou castigá-lo e o soltarei”.

Narrador: 18Toda a multidão começou a gritar:

Ass.: “Fora com ele! Solta-nos Barrabás!”

Narrador: 18Barrabás tinha sido preso por causa de uma revolta na cidade e por homicídio.20Pilatos falou outra vez à multidão, pois queria libertar Jesus. 21Mas eles gritaram:

Ass.: “Crucifica-o! Crucifica-o!”

Narrador: 22E Pilatos falou pela terceira vez:

Leitor 1: “Que mal fez este homem? Não encontrei nele nenhum crime que mereça a morte. Portanto, vou castigá-lo e o soltarei”.

Narrador: 23Eles, porém, continuaram a gritar com toda a força, pedindo que fosse crucificado. E a gritaria deles aumentava sempre mais. 24Então Pilatos decidiu que fosse feito o que eles pediam. 25Soltou o homem que eles queriam — aquele que fora preso por revolta e homicídio — e entregou Jesus à vontade deles.

26Enquanto levavam Jesus, pegaram um certo Simão, de Cirene, que voltava do campo, e impuseram-lhe a cruz para carregá-la atrás de Jesus. 27Seguia-o uma grande multidão do povo e de mulheres que batiam no peito e choravam por ele. 28Jesus, porém, voltou-se e disse:

Pres.: “Filhas de Jerusalém, não choreis por mim! Chorai por vós mesmas e por vossos filhos! 29Porque dias virão em que se dirá: ‘Felizes as mulheres que nunca tiveram filhos, os ventres que nunca deram à luz e os seios que nunca amamentaram’. 30Então começarão a pedir às montanhas: ‘Cai sobre nós! e às colinas: ‘Escondei-nos!’ 31Porque, se fazem assim com a árvore verde, o que não farão com a árvore seca?”

Narrador: 32Levavam também outros dois malfeitores para serem mortos junto com Jesus.33Quando chegaram ao lugar chamado “Calvário”, ali crucificaram Jesus e os malfeitores: um à sua direita e outro à sua esquerda. 34Jesus dizia:

Pres.: “Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem!”

Narrador: Depois fizeram um sorteio, repartindo entre si as roupas de Jesus. 35O povo permanecia lá, olhando. E até os chefes zombavam, dizendo:

Ass.: “A outros ele salvou. Salve-se a si mesmo, se, de fato, é o Cristo de Deus, o Escolhido!”

Narrador: 36Os soldados também caçoavam dele; aproximavam-se, ofereciam-lhe vinagre,37e diziam:

Ass.: “Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo!”

Narrador: 38Acima dele havia um letreiro:

Leitor 2: “Este é o Rei dos Judeus”.

Narrador: 39Um dos malfeitores crucificados o insultava, dizendo:

Leitor 2: “Tu não és o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós!”

Narrador: 40 Mas o outro o repreendeu, dizendo:

Leitor 1: “Nem sequer temes a Deus, tu que sofres a mesma condenação? 41Para nós, é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal”.

Narrador: 42E acrescentou:

Leitor 1: “Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reinado”.

Narrador: 43Jesus lhe respondeu:

Pres.: “Em verdade eu te digo: ainda hoje estarás comigo no Paraíso”.

Narrador: 44Já era mais ou menos meio-dia e uma escuridão cobriu toda a terra até as três horas da tarde, 45pois o sol parou de brilhar. A cortina do santuário rasgou-se pelo meio,46e Jesus deu um forte grito:

Pres.: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”.

Narrador: Dizendo isso, expirou.

(Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.)

Narrador: 47O oficial do exército romano viu o que acontecera e glorificou a Deus, dizendo:

Leitor 1: “De fato! Este homem era justo!”

Narrador: 48E as multidões, que tinham acorrido para assistir, viram o que havia acontecido e voltaram para casa, batendo no peito. 49Todos os conhecidos de Jesus, bem como as mulheres que o acompanhavam desde a Galileia, ficaram a distância, olhando essas coisas.

 

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

Antífona da Comunhão: ​Ó Pai, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade! (Mt 26,42)

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